
A verdade está nas crianças. Esta é uma de minhas convicções. É por isso que esta história se torna ainda mais assustadora.
Noite fria e chuvosa de segunda-feira, um pouco antes da meia noite. Trovões e relâmpagos batem na janela como monstros de seriado japonês. Um ambiente pavoroso. Mas tudo poderia ficar ainda pior.
Minha irmã, Caroline, de apenas oito anos, está aborrecida em seu quarto. Eu adentro ao local. Com medo também, é claro. Pergunto: “o que houve, Carol?”
Carol responde: “a mamãe não deixou eu botar o colchão grande no chão, pra nós dormirmos juntos, maninho”.
Eu rebato: “ela é uma ditadora, né Carol?”
Carol: “não, pior, ela é uma Yeda”.
É... A situação está feia para a “companheira” tucana. Ser pior do que um ditador, convenhamos, é pior do que ser a primeira bolachinha do pacote, é pior do que ser o gás da Fruki Cola. E você, o que acha? Responda a enquete ao lado ou comente. Ou faça os dois.
Eu, pelo menos, acho Yedinha horrível e garanto: o problema não está em minha mãe. Ela é o meu maior orgulho e a maior heroína que as séries ocidentais já viram.
