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Antes de começar expressamente o conteúdo deste artigo, vamos a um dificílimo teste de raciocínio. Você está preparado? Vamos lá: qual é o bem (não-material) mais importante da sua vida?
Os mais faceiros vão responder: a minha alegria de viver! Para os mais românticos, o amor! Para os vaidosos, a beleza! Mas o buraco é mais embaixo. É o que permitiu fazer com que você levantasse hoje e realizasse atividades diversas – entre elas ir até o computador, ligar o computador, abrir o navegador, digitar www.ogritodarainha.blogspot.com e ler até aqui.
Quem respondeu saúde ganhou dois pontos e avança cinco casas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
A sua saúde e a da sua família, mais a saúde do vizinho, do seu colega de trabalho e de toda a sociedade, aliadas às ações do Estado para pensar e estruturar sistemas e serviços de atendimento, é conhecida como saúde pública. A célebre saúde pública. Tão lembrada em períodos eleitorais. E tão marginalizada politicamente depois de outubro dos anos pares.
Mas para quê quatro parágrafos para realmente introduzir o assunto? Para eu fazer mais uma pergunta: alguém falou em crise econômica depois que a gripe suína começou a assustar a população mundial?
Não, não e não mais uma vez! Quer algo mais importante para se preocupar do que a saúde pública? Ainda mais quando a preocupação é com uma possível pandemia mundial. Nem dá tempo para pensar em crise econômica! Problemas financeiros são vencidos, a morte não.
O engraçado é que agora nem em gripe suína se fala mais. Por quê? Porque não era tão grave assim. A verdade é que a mazela veio em boa hora para muita gente. E o mercado econômico soube como conduzir a imprensa para uma mudança no foco dos debates públicos. O sensacionalismo transformou um pequeno problema em temor global.
Sabe-se que as especulações do mercado econômico giram muito em torno do que está sendo divulgado nos meios de comunicação. Ou seja, quanto mais a crise aparecia na mídia, mais se desacreditava em suas soluções.
Depois da tempestade vem a bonança. Agora está tudo resolvido, não é mesmo? Não se fala mais em crise e nem em gripe. Conseguiram um bom remédio para acabar com o abalo financeiro.
Estão todos com os bolsos cheios de grana e sem ranho escorrendo pelo nariz!
Bom, eu tinha ecrit um texto enorme sobre o seu comentário no meu blog parabenizando o post do Sarau Noturno.
ResponderExcluirMas o google comeu ele quando cliquei em postar comentário, então vou rezumir!
Adorei a idéia do Sarau! E me mantenha informada sobre as paresentações^^
Ps lhe add na minha lista!
Abraços Vanessa Maus
É verdade... Mas a mídia é assim mesmo, quem lembra do arcáico mensalão ou do recente Castelo de 25 milhões? Ninguém! O assunto já é outro, e se tratando de Brasil, o grande problema atual é: Será que o Imperador vai dar vencimento no Mengão?!
ResponderExcluirÉ a triste realidade do nosso país... Os meios de comunicação nos passam a realidade que lhes convém e desta maneira governam o nosso país. O Presidente da "República" (Que a palavra vem da Roma antiga "Rés" "Pública" - Conselho público; formado pela população; democracia- e que não se encaixa devidamente a nossa situação) tem nome há mais de 45 anos e não é Luís Inácio Lula da Silva.
Abraço mano, estão ótimos e cada vez melhores os teus textos!
Porra Rosa... posta com mais frequência pra gente se ler...
ResponderExcluirx)
Abraço!